sábado, 5 de maio de 2012

ÉTICA KANTIANA - 8

A) um filantropo ajuda quem precisa motivado pela piedade ou pela compaixão.Um filantropo pode ajudar quem precisa por sentimento (compaixão, alegria) e isso ser algo louvável, mas isso não faz a sua acção ser moralmente correcta. É de acordo com a LEI MORAL (legalidade) mas não foi realizada sem inclinação (o interesse pessoal e o sentimento) subjectivo, dependente de cada homem enquanto ser corporal, social etc. A sensibillidade às necessidade das outras pessoas é uma razão para agir, mas não é a razão correcta do p.v. do  imperativo da razão.

B) Porque razão afirma Kant que “só o homem tem uma vontade”?Só o homem tem capacidade de decisão. A LEI MORAL está presente na mente do homem. O homem pode não a escolher, mas o homem sabe que a sua vontade é boa se escolher a lei, se por ela decidir. O homem SENTE a lei moral, SENTE o DEVER, mas tem outros motivos, outros interesses e por isso o homem pode subjectivsmente não a escolher.

C) O que entende Kant por vontade?É a faculdade racional de decisão. Só o homem tem vontade. A galinha ali no quintal pode escolher este ou aquele milho, mas não sabe que tem de decidir e não sabe porque tem de decidir e não sabe os motivos da decisão. O homem sabe que tem de decidir e conhece a LEI MORAL que se impõe como necessária e imperativo. Mas pode não a escolher. Assim, a escolha é o livre-arbítrio. A decisão de acordo com a lei moral que a razão criou para si mesma é a vontade AUTÓNOMA ou a auto-determinação humama.
Por isso é que livre-arbítro não é o mesmo que vontade autónoma.
D) A vontade humana é sempre uma vontade livre? Justifica.R:É uma vontade livre se seguir a sua própria lei (Imperativo categórico) é uma vontade “escrava”, heterónoma se seguir os interesses exteriores à sua lei moral – interesses variados e com origem na diemsnão corporal e social do homem, ..
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