sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Juízos a priori e Juízos a posteriori

Os conceitos não são por si verdadeiros ou falsos.
A verdade ou falsidade ocorre quando se enunciam frases declarativas.
As frases declarativas são proposições.
As proposições (juízos) podem ser classificadas de verdadeiras ou de falsas.
A proposição é um tipo de conhecimento humano e específico do homem.
Quando uma proposição é verdadeira pode-mo-la pensar como absoluta ou relativa, intemporal ou circunstancial, universal ou particular.
Podemos formular proposições recorrendo á experiência ou usando a razão sem recurso à experiência: no 1.º caso, é um conhecimento a priori, no 2.º caso temos um conhecimento a posteriori.
Os juízos a priori são juízos formulados independentemente da experiência. Por exemplo: o triângulo tem 3 lados. Para formularmos esta proposição não precisamos ver qualquer triângulo, basta-nos entender que o predicado é uma característica essencial ao sujeito (da proposição), extraída racionalmente. O triângulo é necessariamente assim, e não pode deixar de o ser. Este conhecimento é, assim, um conhecimento com as seguintes características:
Universal - igual no tempo e no espaço, igual para todos os seres racionais.
Absoluto - não é relativo á circunstância
Objectivo - não depende do sujeito que o formula, nem de qualquer estado psíquico do sujeito.

Tendo em conta o que foi dito e as páginas do manual, pergunta-se:
1. - O que são os juízos a posteriori?
2. - Que características apresentam os juízos a posteriori?
3. - Nos juízos a posteriori a razão tem alguma função? Qual?

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