Não há necessidade lógica na conclusão do raciocínio indutivo. Ou seja da verdade das premissas não se garante a verdade da conclusão. Em termos práticos este problema lógico traduz-se no problema seguinte: que legitimidade existe em concluir sobre o desconhecido a partir do conhecido? Do ponto de vista lógico não há legitimidade.
2.2. O que legitima passar de alguns casos conhecidos para todos os casos, conhecidos e desconhecidos? É o costume e a crença na regularidade da natureza como dizia Hume?
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