Sei ?
Argumentação e LÓGICA
FORMAL
- Definir
proposição.
- Definir
raciocínio não dedutivo
-
Esclarecer qual o valor lógico de uma proposição
- Enunciar
o valor lógico de um argumento
- definir
necessidade lógica
-
distinguir necessidade de possibilidade
- distinguir
necessidade de contingência?
-
classificar proposições quanto à sua quantidade e qualidade
-
transcrever para linguagem natural argumentos em linguagem simbólica
- enunciar
o valor lógico de proposições compostas conjuntivas, disjuntivas, condicionais,
bicondicionais
-
formalizar argumentos
- avaliar
o valor lógico de argumentos
- analisar
quando se aplica uma tabela de verdade e
quando se aplica o inspetor de circunstâncias
-
Caracterização da linguagem da lógica proposicional com as cinco conetivas que
simbolizam “não”, “e”, “ou”, “se…então” e “se e somente se”;
- Prática
de formalização quer de frases isoladas quer de argumentos inteiros (e, em
sentido inverso, prática de interpretação de fórmulas);
- As
funções de verdade associadas às cinco conetivas
- Uso de
tabelas de verdade para testar a validade de argumentos;
- As
seguintes formas de inferência válida:
1.
modus
ponens,
2.
modus
tollens,
3.
contraposição,
4.
silogismo
disjuntivo,
5.
silogismo
hipotético
6.
leis
de De Morgan.
- Identificar
e demonstrar as falácias formais: 1 - afirmação
do consequente; 2 - negação do
antecedente
LÓGICA INFORMAL -
Argumentação e retórica
3.1 -
- Explicar
a insuficiência da lógica formal
- Definir
retórica
-
Caracterizar a argumentação em função do seu ponto de partida E DA RELAÇÃO
NECESSÁRIA AO AUDITÓRIO
-
Justificar as diversas características da argumentação
-
Explicitar os meios de persuasão dependentes do orador
-
Clarificar a importância do poder de contestação do auditório
- Explicar
a necessidade de adaptação do discurso ao auditório.
-
Explicitar a noção de acordo prévio
-
Identificar os tipos de auditório
- avaliar
argumentos
1.
indutivos,
2 - por analogia; 3 - autoridade.
- explicar
as falácias informais:
1.
petição
de princípio,
2.
falso
dilema,
3.
apelo
à ignorância,
4.
ad
hominem,
5.
derrapagem
(ou “bola de neve”) e
6.
boneco
de palha.
-
Distinguir falácia formal de falácia informal
-
Identificar as várias falácias informais
-
Exemplificar as várias falácias informais
3.2. Persuasão e manipulação ou os dois usos
da retórica, abordar-se-á a crítica filosófica aos usos da retórica,
designadamente a distinção entre manipulação e persuasão orientada por um
critério de razoabilidade.
- Contrapor pelas diferenças específicas
persuasão e manipulação
-
Identificar exemplos de manipulação na propaganda política.
-
Clarificar a estrutura retórica de uma imagem
-
Problematizar a questão da retórica como técnica de manipulação
-
Esclarecer o uso ético da retórica
-
Identificar os princípios éticos que regem a retórica
3.3.
Argumentação, verdade e ser,
-
Caracterizar a argumentação filosófica e o seu vínculo constitutivo à procura
da verdade
-
Confrontar as perspectivas dos sofistas e de Platão acerca da retórica no
contexto da democracia ateniense.
- Mostrar
o papel da retórica no pensamento sofista.
-
Clarificar as críticas platónicas à sofística
- Enunciar
as razões da revalorização aristotélica da retórica
-
Relacionar democracia e retórica
-
Identificar os elementos que tornam a retórica/argumentação uma propedêutica
para a democracia
-
Clarificar a relação entre democracia e retórica
-
Relacionar o discurso argumentativo com a organização democrática das
sociedades
GNOSEOLOGIA
Descrição e
interpretação da actividade cognoscitiva
-
Distinguir os dois conceitos que o termo conhecimento encerra: como acto (e
processo) e como representação (e produto).
-
Esclarecer o carácter interpretativo da percepção
-
Distinguir o conhecimento perceptivo do conhecimento racional.
-
caracterizar o conhecimento perceptivo e o conhecimento racional
- Descreve
o processo de conhecimento do ponto de vista fenomenológico.
-
Caracterizar no conhecimento do ponto de vista fenomenológico a relação que se
estabelece entre sujeito e objecto.
- Definir
conhecimento na perspectiva de Platão
- Explicar
as condições necessárias as condições suficientes do conhecimento, na
perspectiva platónica
- PROBLEMATIZAR
e explicar a insuficiência da definição de conhecimento como crença verdadeira
justificada -: 2 críticas.
TEORIA RACIONALISTA E
TEORIA EMPIRISTA - Descartes e Hume
-
Clarificar as características do racionalismo e empirismo
Descartes
- Enunciar
os propósitos de Descartes;
-
Justificar a dúvida como ponto de partida do cartesianismo.
-
Explicitar as regras do método.
-
Justificar a hipótese do génio maligno no contexto da filosofia cartesiana.
-
Explicitar a ideia de cogito como superação da dúvida radical e hiperbólica
cartesiana.
-
Justificar o carácter inato e exclusivamente racional da ideia de cogito.
-
Clarificar as ideias inatas, adventícias e factícias.
- Enunciar
as provas da existência de Deus.
- Explicar
em que medida Deus é garantia da verdade;
-
Hume
- Explicar
a origem das ideias segundo Hume.
- Enunciar
e esclarecer os princípios de associação entre as ideias.
-
Justificar a origem empírica e indutiva
do conhecimento científico;
-
PROBLEMATIZAR A IDEIA DE CAUSALIDADE como conexão necesári
-
Identificar os limites da razão no princípio de causalidade
- Identificar o hábito como único guião da razão humana.
- SEI EXPLICAR A INSUFIENCIA DO CONHECIEMNTO CIENTÍFICO
PELO RECURSO AOS JUIZOS A POSTERIOR E À INDUÇÃO - CONSIDERANDO A TEORIA DE
HUME?
- SEI MOSTRAR QUE AS IDEIAS CLARAS DE DESCARTES SÃO EM HUME IDEIAS POUCO
CLARAS E MUITO INDISTINTAS (LOGO LONGE DA VERDADE - DO P.V de DESCARTES)?
- SEI POR QUE É UM RACIONALISTA E ACREDITA NA
POSSIBILIDADE DE SE OBTER CONHECIEMNTO VERDADEIRO (ABSOLUTO) SOBRE AS REALIDADE
EXISTENTES (3) E POR QUE É OUTRO EMPIRISTA E MOSTRA A IMPOSSIBILIDADE DO
CONHECIMENTO ABSOLUTO DA REALIDADE (QUESTÕES DE FACTO)?